
Ao reler a frase do líder cubano (dita em 1953) é perceptível que a luta contra o poder da mídia e o imperialismo ainda reflete a verdade sobre a jornada desempenhada através do seu percurso.
Fidel Castro desde novo defendeu as causas do povo Cubano, líder estudantil era muito querido entre todos os estudantes, como advogado protegeu camponeses e trabalhadores gratuitamente, ganhando causas consideradas impossíveis contra famosos advogados, tornando-se grande defensor das causas populares, decidiu sair candidato, mas a ditadura instaurada por Fulgêncio Batista o impediu de exercer seu mandato.
Junto com seu irmão Raul e do revolucionário argentino Che Guevara comandam a maior revolução da história da América Latina. Como primeiro país socialista da América, Cuba desafia os interesses dos EUA, Fidel não treme nem um minuto, sempre com um discurso empolgante conclama o povo cubano a resistir. Comanda a defesa do país na fracassada invasão americana na Baía dos porcos.
Fidel e o povo cubano ainda pagam por sua coragem, o boicote norte-americano a Cuba, ainda afeta seriamente a economia cubana. Mas o cerco está acabando, mais focos de resistência começam a ameaçar a soberania Ianque, Cuba não está mais sozinha na luta.
Para Marcelo Brito, presidente da UJS, “a renúncia de Fidel é mais um sinal de lucidez do líder:“Cuba vive já quase 50 anos desde sua revolução. O legado deixado ao longo desse meio século de mudanças profundas, tanto na estrutura do país, na prioridade do governo e especialmente, na vida do povo, não se destruirá com a saída de seu Comandante. Pelo contrário, a afirmação da opção socialista é cotidiana e se fortalece a cada dia, apesar das inúmeras tentativas do vizinho de cima, inimigo dos povos. Fidel e o heroísmo de Cuba ajudaram a pintar o cenário dessa América Latina do século XXI: mais colorida e unida, representando a maior expressão da luta antiimperialista.”
"Com o imperialismo não queremos paz de qualquer tipo"
Fidel Castro
Nenhum comentário:
Postar um comentário